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POLÍTICA

Weintraub chama Bolsonaro de “cafetão do povo”

Redação com PODER360
Atualizado em 28/03/2023 09:43

Weintraub chama Bolsonaro de “cafetão do povo”
Ex-ministro da Educação Abraham Weintraub chamou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de “cafetão”

O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub chamou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de “cafetão”, nesta 2ª feira (27.mar.2023), ao comentar sobre a volta do ex-chefe do Executivo ao Brasil, marcada para 5ª feira (30.mar). 

“O cafetão do povo está voltando!”, escreveu Weintraub em seu perfil no Twitter, em alusão ao jingle de Bolsonaro na campanha presidencial, que o chamava de “capitão do povo”.

 
Weintraub chama Bolsonaro de “cafetão do povo”
Weintraub chama Bolsonaro de “cafetão do povo”© Fornecido por Poder360
Weintraub chama Bolsonaro de “cafetão do povo”
Weintraub chama Bolsonaro de “cafetão do povo”© Fornecido por Poder360

Em outra publicação, Weintraub chamou Bolsonaro de “Jibaro da direita”, em referência à figura da mitologia caracterizada com vestes de ouro e pedras preciosas. A comparação é uma crítica ao caso das joias da Arabia Saudita, que o ex-presidente tentou trazer ao Brasil sem declarar a Receita Federal. 

 
Weintraub chama Bolsonaro de “cafetão do povo”
Weintraub chama Bolsonaro de “cafetão do povo”© Fornecido por Poder360

Abraham Weintraub comandou o Ministério da Educação durante o governo Bolsonaro, de abril de 2019 a junho de 2020. Deixou a pasta para assumir o cargo de diretor-executivo no Banco Mundial.

Fora do governo, ele e o irmão Arthur Weintraub, ex-assessor especial da presidência, passaram a criticar o alinhamento de Bolsonaro com o Centrão, grupo de partidos sem coloração ideológica clara.

O ex-ministro lançou candidatura ao governo de São Paulo, mas desistiu de concorrer e alegou ameaças do governo federal

Em agosto, disse que, em uma eventual disputa entre Bolsonaro e um candidato do PT, iria “tapar o nariz” e votar no atual presidente “sabendo o que ele é” e o que sua família “representa”.

Os irmãos disputaram uma vaga na Câmara dos Deputados por São Paulo, mas não foram eleitos. Abraham teve 4.057 votos, enquanto Arthur recebeu só 1.990.

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