MIMETISTA
Polícia Federal deflagra operação de repressão à crime eleitoral em Alagoas
Durante a busca, a equipe policial localizou e prendeu preventivamente um suspeito
Redação
Atualizado em 14/03/2024 10:40
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 14 de março, a Operação
MIMETISTA, com o objetivo de finalizar a investigação sobre um indivíduo suspeito de utilizar quatro identidades diferentes para obter registros eleitorais fraudulentos. A equipe da Polícia Federal, composta por seis policiais federais, deu cumprimento a mandados de busca e apreensão, prisão preventiva e identificação criminal, expedidos pela 2ª Zona Eleitoral de Maceió.
MIMETISTA, com o objetivo de finalizar a investigação sobre um indivíduo suspeito de utilizar quatro identidades diferentes para obter registros eleitorais fraudulentos. A equipe da Polícia Federal, composta por seis policiais federais, deu cumprimento a mandados de busca e apreensão, prisão preventiva e identificação criminal, expedidos pela 2ª Zona Eleitoral de Maceió.
A investigação teve início quando a Justiça Eleitoral identificou que os dados biométricos de quatro pessoas eram semelhantes, embora as documentações pessoais fossem distintas. Isso levou à instauração de um Inquérito Policial pela Polícia Federal. Após perícia papiloscópica, foi confirmado que a identificação biométrica presente nos registros eleitorais dos indivíduos pertencia à mesma pessoa.
Durante a busca, a equipe policial localizou e prendeu preventivamente o suspeito, dando prosseguimento ao cumprimento do mandado de busca e apreensão, e posteriormente, ao procedimento de identificação criminal autorizado judicialmente. A inscrição fraudulenta de eleitor, de acordo com o artigo 289 do Código Eleitoral, é considerada um crime grave, sujeito a uma pena de até cinco anos de reclusão.
A Polícia Federal reitera seu compromisso em combater os crimes eleitorais, especialmente neste ano eleitoral, e continua vigilante para garantir a lisura do processo democrático.